A beleza e a leveza da poesia
Sucumbe a meu anti-poético
Linhas de um beat profético
Gênese de minha Euforia
Desconstrução nonsense
Sentido, nesse mundo não há
Inspiração, como acha-la
Escreva, desabafe, não pense
Em meio a desordem do caos
Os versos explodem, somem,
Ao furor visceral do abdômen
Surge um ímpeto de J. Strauss
Apenas ímpeto, sentimentos
Nonsense a correr pelos pelos
Estes, impossível descrevê-los
Apenas sei que são tremendos
Sentimentos não bonitos
Muito menos poéticos
Horror anti-poético
Que se escreve aos vômitos
Vomite o que do mundo absorve
O que do homem aprende
E em solidão e dor te prende
A sujeira que tens escove!
O homem não é mais belo
Belezas acabaram em Parnassus
Poesia e belo não são sinônimos
Nonsense antipoético, esse é meu elo
A ligação do Eu e o mundo
A adaptação, a homeostasia
Mesmo com toda apostasia
E a percepção do desamor profundo.
Beatlelando
Olá caros leitores venho a escrever-vos baboseiras cotiadianas pois, um dos motivos que me trazem a pena a mão, é o tédio que me consome nos dias ociosos, e já que escrever é uma ociosidade atarefada, venho compartilar com vocês a vagbundagem a que me enquadro. Aqui neste templo virtual do ócio será derramado todo tipo de sábias escrituras nonsense sobre os mais especifícos temas como cinema, música, e não sei mais nadavê. Desculpas antecipadas e bom estômago para as leituras.
O Blog é MEIO humorístico e alguns posts são inspirados em ícones (chavão melhor não há) da cultura old nerd. Não se surpreenda se encontrar aliterações do V de Vingança, a redundância e o pleonasmo do Jacob 2 2 e os neologismos em nadsat do Alex de Laranja mecânica.