Beatlelando

Olá caros leitores venho a escrever-vos baboseiras cotiadianas pois, um dos motivos que me trazem a pena a mão, é o tédio que me consome nos dias ociosos, e já que escrever é uma ociosidade atarefada, venho compartilar com vocês a vagbundagem a que me enquadro. Aqui neste templo virtual do ócio será derramado todo tipo de sábias escrituras nonsense sobre os mais especifícos temas como cinema, música, e não sei mais nadavê. Desculpas antecipadas e bom estômago para as leituras.

O Blog é MEIO humorístico e alguns posts são inspirados em ícones (chavão melhor não há) da cultura old nerd. Não se surpreenda se encontrar aliterações do V de Vingança, a redundância e o pleonasmo do Jacob 2 2 e os neologismos em nadsat do Alex de Laranja mecânica.



sexta-feira, 25 de novembro de 2011

O Teatro dos Zumbis

Fótons romperam pela dupla fenda
O universo, em cisões, se dividiu
Em todos os Vazios e desordens
Do Caos, formou-se o Érebus

A descoesão, processo instantâneo.
Instaurou e criou muitas realidades,
Infinitos Tempos, Infinitos espaços,
E tudo se criou e tudo se destruiu.

O vírus da descoesão decapitou
Gentes, contaminou boca e línguas,
Enlouqueceu mentes e assassinou.
Matou  toda uma humanidade.

E tudo se fez vivo como zumbis;
E os mortos vivos contemplavam a sátira,
O espetáculo da  Auto desgraça,
Decompondo-os em ignorância

Submersos no mar de pixels


A luz. Eu não entendo dessa luz; dizem, os sábios que a velocidade dela tornou o tempo e o espaço relativos,    pois sua velocidade é absoluta. Dizem que quando um corpo atinge a velocidade da luz a massa deste móvel se torna infinita. Para acelera-lo, precisamos de uma energia infinita. Mas, de fato, eu não entendo de luz, talvez um dia posso conhecer e, quem sabe, entender a verdadeira Luz.